A titulo acima pode ser levado para uma autorreflexão. Principalmente para aqueles que gostam de uma alimentação farta e um tanto exagerada.
A comida, para algumas pessoas, muitas vezes representa não só uma fonte de nutrientes para o corpo, mas uma válvula de escape das insatisfações na vida, depressão, irritação, etc. Para estas, o comer seria como “alimentar a alma” buscando na comida o que está faltando em sua vida.
Tem gente também que acha que comer muito é comer bem, porém não é bem assim.
Comer saudável é alimentar a fome física, sem exageros. E tudo bem saciar a vontade com comidas mais pesadas como uma feijoada, ou devorar uma caixa de bombom. O problema é com a frequência que esses comportamentos acontecem, saindo de um simples desejo e passando a ser uma necessidade.
O mais natural é quando o corpo pede o alimento, aquela sensação de barriga roncando. É a sinalização da hora de abastecer o organismo. Mas se a pessoa passa a comer mais vezes ao dia do que seria necessário pode ser a hora de ligar o alerta.
Os alimentos tem a função primordial de nutrir, dar energia para nós vivermos e desempenhar nossas atividades do dia a dia. O prazer às vezes buscado na comida pode até acontecer, mas que não se torne a prioridade.
Quem tem esse tipo de relação com a comida, pode vir a desenvolver uma compulsão alimentar, ter excesso de peso, e sofrer com problemas de saúde que isso pode acarretar.
Portanto, comer é muito bom, mas isto tem que vir acompanhado do estar saudável.
Então, você come para viver e não o contrário? Escolha.