China inicia 2023 com relaxamento das restrições internas do país, em relação a COVID-19 depois de muitos protestos acalorados por todo pais, mas o governo trabalha em regras para quem pretende viajar para dentro e fora do país, permanecer como quem espalhou pandemia não agrada a ninguém, mesmo sendo um país que claramente em muitos aspectos mostra não se importar muito, com como os outros países lidam com todo tipo de assunto, ou pensam sobre o que ele faz.
O mundo por outro lado, inicia gradualmente medidas iniciais para restringir voos vindos da China; Espanha, França e Reino Unido, já exigem testes negativos e instam os cidadãos a evitar viagens não essenciais à China, Paris já torna obrigatório uso de máscara nos voos da China para França e Madrid, além de teste negativo em mãos e certificado de vacinação; em declaração pública, ministra espanhola da Saúde, Carolina Darias: “A nível nacional, implementaremos controles aeroportuários exigindo que todos os passageiros vindos da China apresentem um teste COVID-19 negativo ou um certificado de vacinação completo”.
Todas estas ações e medidas pouco antes da comemoração do ano novo Chinês que inicia, no dia 22 de janeiro e termina no dia 9 de fevereiro, ano novo lunar, que significa ser o Ano do Tigre, quando grande parte ou viajam para a China ou fazem comemorações em grupo por todo o globo, aumentando assim as preocupações na questão primordial de controle de uma pandemia, “não poder ter eventos com ajuntamento de pessoas” entendendo que em praticamente todos os países do mundo, temos comunidades fixas de residentes orientais, muitos deles chineses.
Depois dos aumentos dos casos internos, a China parou de fornecer de forma clara, dados relacionados a COVID-19 no país, como quais mutações estão sendo vistas, quantos mortos, letalidade, capacidade de transmissão, se voltaram a vacinar, pois a União Europeia ofereceu vacinas a China que categoricamente rejeitou.
